Em destaque de hoje no Jornal matinal "Diário do Pernambuco", foi publicada a seguinte manchete, veja a imagem:
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Bem sabemos que as eleições recentes à Presidência da República mostraram um gráfico que praticamente dividiu o país mostrando os votos do segundo turno e claro, o Norte-Nordeste deram uma boa vantagem à Presidenta Dilma nas urnas, mas agora a situação pode mudar, pois os seguidos cortes a exemplo dos cortes da Educação, da Previdência Social, o aumento crescente do preço do combustível e do aumento dos pelo menos 4 aumentos já registrados no valor da Energia Elétrica num curtíssimo período de tempo, uns 2 ou 3 meses no máximo.
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Como se não bastasse essas coisas que ela disse que não faria nem que a vaca tossisse, agora ela aplica esse veto a dois artigos da Medida Provisória Nº 656
que estendiam até 2042 a vigência o acordo entre a
Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco) e industrias eletro intensivas do nordeste. Com essa decisão, os contratos continuam valendo apenas
até 30
de junho deste ano. Pelo acordo em vigor a Chesf fornece energia para essas
indústrias a um custo abaixo do mercado, num preço aproximado de 100 reais por
megawatt-hora (MWh). Entre as empresas favorecidas com esse contrato especial
estão
Vale, Braskem e Gerdau.
Com esse veto, haverá uma reação em cadeia de prejuízos para as
indústrias nordestinas e está previsto que o custo da energia ficará até quatro vezes maior, causando uma perda de R$ 16 bilhões na produção, além do
fechamento de 8 mil postos de empregos diretos e 145 mil indiretos.
Os casos
mais delicados envolvem fábricas instaladas nos estados da Bahia, de Pernambuco
e Alagoas, sendo o efeito cascata inevitável em outras áreas, a saber o aumento no preço dos imóveis, com informa a capa do Diário de Pernambuco desta
sexta-feira (23).
Deixo algumas simples perguntas quase que retóricas:
E aí? Até quando os brasileiros vão ficar calados? Será que a próximo programa a receber cortes não vai ser o Bolsa Família?